domingo, 23 de dezembro de 2007

Livro

Alguém tem alguma idéia pra escrever?
algo bem bonito!
quem sabe papai noel me ajuda!
um feliz natal pra quem curte essas coisas!
eu fico por aqui!
^.^

bem. bem. bem.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Ele é o Mestre:

"Contei a Muriel, hoje à noite, que no zen-budismo um Mestre uma vez foi perguntado sobre qual era a coisa de maior valor no mundo e o Mestre responde ‘um gato morto’, porque ninguém poderia atribuir um preço a ele."

(Pra cima com a viga moçada! - J.D. Salinger)

Gostaria de ser um gato morto e, algum dia, escrever como os poetas de Seymour Glass.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Além da estrutura

aprenda a escolher o cavalo excepcional olhando além das formas. busque a essência. é o que a estória conta, e conta bem, muito bem.
em meu mundo, ele é rei

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

With me

"I don't want this moment, to ever end,
Where everything's nothing, without you.
I'll wait here forever just to, to see you smile,
Cause it's true, I am nothing without you.

Through it all, I made my mistakes.
I stumble and fall,
But I mean these words.

I want you to know, with everything I won't let this
go.
These words are mine and so,
I hold on to this moment you know.
Cause I'd bleed my heart out to show, that I won't let
go."

o destino sabe o que faz.

sábado, 10 de novembro de 2007

O que está faltando?
Não sei. Mas falta algo.

o que?

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

a S. e P. com carinho

Entre todas as peças disponíveis na plataforma do carrossel, escolhi aquele enorme cavalo castanho, velho e surrado. Dei-lhe o nome de Ariel. Era tão simples a escolha que fiz. Durante as duas rodadas, sentada naquele animal patético observando a chuva, percebi que havia uma espécie de fusão imaginária entre mim e a criatura de plástico inerte. Por mais estranho que parecesse para a mente de raciocínio comum, aquele evento me proporcionara um gosto de liberdade incomparável. E, mesmo sendo uma visão patética, era inteiramente minha. Eu a escolhi.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

IMPORTANTE!

Importante:
Matéria do Eudes
Monografia pra entregar (Ribas)
Desenho gráfico!


^^

Não esqueça, minha cara.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Ao melhor estilo nove estórias

A dor é a melhor motivação do artista. As coisas que escrevo quando estou alegre nunca prestam.
E depois da maior decepção da minha vida, escrevi um conto pra alguém que não merece racionalmente. Emocionalmente é outra estória.

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Não precisa mudar

aquela música da Ivete está certa? deve ser assim mesmo?
não tenho tanta certeza disso...
ninguem é totalmente completamente loucamente perfeito para outra pessoa... ou é?




tô louca.

hauhauhua

q bom.

Todo carnaval tem seu fim

Assim como toda estória.
Complete as entrelinhas que meu tempo acabou.
Estou deixando de me preocupar com finais grandiosos.
Moderno é preocupar-se com o que aconteceu depois do começo e antes do fim.
Lembranças ficarão deste percurso.
Estas memórias construirão uma nova estória.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Sem sentido próprio ou real

Sum 41 e todas as coisas atreladas a suas músicas na minha memória.
Uma simbologia estranha e totalmente perversa.

Bom.

Bom.

Bom.

;)

http://www.youtube.com/watch?v=I9COI_ya8cQ

domingo, 21 de outubro de 2007

até quarta.
até quarta.
até quarta.

sábado, 20 de outubro de 2007

Vai lá

As coisas sempre acontecem comigo, sério! Sou o exemplo da falta de sorte somada as oportunidades menos desejadas. Meus desejos são sempre atendidos ao avesso, acredite. É um azar só, pra dizer com todas as palavras. Pode gritar bem alto: “olha lá, se f#-%&!!!”. Eu deixo, não fique acanhado.

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Ela sabe

"São poucas as pessoas a quem eu realmente quero, e mesnos ainda aquelas das quais tenho uma boa opinião. Quanto melhor conheço o mundo, menos ele me satisfaz; e cada dia vejo confirmada a minha crença na inconsistência de todos os caracteres humanos e na pouca confiança que se pode depositar nas aparências do mérito ou do bom senso."


o livro que mudou minha vida. obrigada, Jane Austen.

sábado, 13 de outubro de 2007

o melhor presente

Acordei com o barulho do meu pai chegando em casa após uma longa viagem. Entre seus pertences, meu pai carregava uma cadeira.

- Uma cadeira? - perguntei
- É, sua avó que mandou. É seu presente, mas não deu tempo de gravar seu nome. - respondeu.

Quando rasguei o papelão em volta e acabei de montar, percebia que aquele era o melhor presente de todos. Ganhei uma cadeira estilo diretor de cinema, sabe? Aquelas que você vê o carinha folgado com o megafone na mão sentado? Preta, confortável e brilhante. Nada melhor. Nada melhor que o apoio daqueles os quais você respeita e admira.

Obrigada.

Feliz aniversário para mim.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Droga...

Em relação a um certo assunto, minha vida se resume a tentativas frustradas.
Sempre tenho idéias maravilhosas e falta a porcaria da coragem pra seguir em frente. Sério, que raiva!

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Vai uma maçã aí?

Chega um momento na vida que você precisa escolher:
Continua se lamentando sem fazer nada pra mudar;
ou levanta a cabeça e resolve transformar essa porcaria aí.

Escolho a segunda opção. O papel da vítima nunca foi a minha praia. mais pra vilã malvada. [risada maléfica] Afinal, eles são muito mais interessantes.
O protagonista não existe sem o antagonista. É o maravilhoso equilíbrio da vida. Alguém tem que ser má. E como já nasci assim, desempenho meu papel com muito talento e o mínimo de máscaras possíveis.

domingo, 7 de outubro de 2007

Sigo pela sombra

since feeling is first

since feeling is first
who pays any attention
to the syntax of things
will never wholly kiss you

wholly to be a fool
while spring is in the world

my blood approves,
and kisses are a far better fate
than wisdom
lady i swear by all flowers. don't cry
--the best gesture of my brain is less than
your eyelids' flutter which says

we are for eachother: then
laugh, leaning back in my arms
for life's not a paragraph

and death i think is no parenthesis


e. e. cummings



só com poesia e chá de camomila, acreditem! Boa noite. Uma semana radiante para todos.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Relógio

A minha noção de tempo é bem diferente, pode acreditar. Vejo a vida como um filme passando quadro a quadro. Uma projeção em câmera lenta com milhares de 'jump-cut'(s).

Não deixe seu tempo passar. Não esqueça como ele é implacável. Nunca espera por você. Nunquinha.

sábado, 29 de setembro de 2007

e o que antes parecia incompleto torna-se completo de sua maneira.

terça-feira, 25 de setembro de 2007

cada um escolhe o seu caminho.

sábado, 22 de setembro de 2007

nada que escrevo está fazendo sentido.
deixo isso por aqui para marcar, como pegadas, uma trajetória confusa.
A cada dia me perco mais e não sinto necessidade de gritar. apenas olho todos os referenciais sumindo e as pessoas se distanciando. não sinto quase nada, não me sinto capaz de sentir. montei um escudo transparente a minha volta, impenetrável. tornei-me apenas um corpo oco e luto para que os outros não percebam isso.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

memórias

A vida é realmente irônica e confesso adorar secretamente essas reviravoltas.
Esqueci como era difícil esquecer, mas você sempre está ali para lembrar, não é? Você não esquece, por mais que pareça esquecer. Sempre surpreende.


acordei ao som de Death Cab For Cuite, maravilha.

sábado, 15 de setembro de 2007

Peixe fora d'água

A noite de ontem entrará para a história dos piores programas da minha vida, desculpe. Sendo muito sincera, não nasci para freqüentar esse tipo de lugar. Recuso-me a voltar. Como disse na porta daquele estabelecimento na hora da saída: “esse lugar é a porta do inferno”. Peço perdão aos freqüentadores assíduos dessas boates da Barra da Tijuca, mas realmente não estou dentro dos padrões estabelecidos por essa tribo. Não uso roupas minúsculas e não caio na conversa fiada e extremamente barata desses “conquistadores” da noite. Tenho um gosto musical um pouco diferente das paradas de sucesso. E, finalmente, não acho graça alguma quando um cidadão qualquer passa um copo gelado nas minhas costas e pergunta: “já é, gata?”. Pelo amor de deus! Tenha mais imaginação!

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Quem é você?

Voltei pensando em nós dois e como tudo se complicou. No fim, entendi a sua distância e frieza para com minhas tentativas de aproximação. Percebi a sua mudança. Você não é mais aquele cara simpático sempre com um sorriso no rosto tentando divertir uma menina deslocada entre pessoas estranhas e anti-sociais. E está muito longe de ser a pessoas por quem me apaixonei naquela época. Eu era inocente e você não tinha tanto ressentimento no coração. Hoje, reconheço minha mudança. Não me refiro apenas ao exterior, mas aquela menina boba satisfeita com tão pouco ficou perdida em algum lugar. Sinto por não ter acordado desse sono antes, foram quatro anos esperando você mudar. Infelizmente, mudaste tanto que não te rechonheço mais.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Não atende!

Temporariamente irritada e fora do ar.

deixe sua mensagem ou tente mais tarde

...

...

sábado, 8 de setembro de 2007

Deita e dorme

Não agüento mais esses homens. Resolvi dar um tempo. Estou saindo do “mercado” oficialmente. Não agüento mais me enganar com essa corja de safados ambulantes. Ultimamente, só aparece homem complicado, comprometido, sacana, safado ou gay! Além disso, convenci minha consciência de deixar o passado bem enterrado. Se não deu certo até hoje já perdeu o prazo de validade. Cansei. Vou esperar o príncipe encantado deitada. Funcionou com a Branca de Neve e a Bela Adormecida, quem sabe não funciona comigo?

Um brinde

Finalmente meu mau humor passou. Agradeço ao B-52, ao Blue Lagoon, ao Orgasm e, especialmente, aos amigos. Fui à primeira despedida de um grande amigo e acabou reunindo outros tantos que não vejo há muito tempo. Nosso encontro teve direito a música sertaneja, fofocas amorosas, confissões e piadas de alto nível (alcoólico). O melhor comentário da noite ficou por conta da mãe de uma amiga após escutar “O grande amor da minha vida” da grande dupla Gian e Giovanni. Os caros leitores devem ser familiarizados com esse grande clássico, pois foi uma daquelas músicas que tocou sem parar numa época qualquer no passado. Se não, esclareço-lhes com alguns versos.

Eu a vi se aconchegar em outros braços
e sair contando os passos
me sentindo tão sozinho
no corpo o sabor amargo do ciúme
a gente quando não se assume
Fica chorando sem carinho
O tempo passou e eu sofri calado
não deu pra tirar ela do pensamento
eu ia dizer que estava apaixonado
recebi o convite do seu casamento
em letras douradas num papel bonito
chorei de emoção quando acabei de ler
num cantinho rabiscado no verso
ela disse meu amor eu confesso
estou casando mais o grande amor
da minha vida é você

E o tão falado comentário foi o seguinte: “Que mulher burra”. Pode não parecer tão engraçado a vocês que não estavam lá, mas no contexto foi o auge das risadas da mesa.

Percebi que há pessoas conectadas a você nesse mundo. Ainda bem!

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Respire fundo

Uma boa noite de sono resolve muita coisa. O meu mau humor não foi resolvido. Ainda sinto resquícios fortes da irritação em minhas veias. Há dias em que a necessidade de isolamento é essencial para a sobrevivência da raça humana. Sim, eu sou uma poderosa bomba ambulante incontrolável em certos momentos. Então, preciso guardar meus verdadeiros impulsos e não pronunciar certas coisas desejadas. Afinal, existe uma norma social, certo? Não sei se sociabilidade me agrada tanto assim. Há momentos em que desejo explodir silenciosamente, pois esse mundo me parece um lixo. Parece injusto, parece sujo, vergonhoso e, além disso, não me sinto conectada a ninguém. Dizem-me que o homem não é uma ilha, será mesmo? A visão oferecida no momento é bem diferente: está rodeado de pessoas, porém se sente sozinho. A ligação que procuro é algo poderoso, renovador. Existe?
No fim, isso tudo é um bando de baboseiras escritas por alguém em péssimo humor.
Tudo isso é uma questão de ponto de vista, certo? Estou com meus óculos muito sujos então. Alguém tem um pano limpo? Ok...Obrigada.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Pasta, pasta...

Tenho tanta coisa a dizer que as idéias se perderam na confusão de um furacão de idéias. Então, deixo-lhes um conto do Drummond que diz muita coisa apesar de não parecer.


Diálogo Final

É tudo que tem a me dizer? – perguntou ele.
- É – respondeu ela.
- Disse o que tinha para dizer.
- Sempre se pode dizer mais alguma coisa.
- Que coisa?
- Sei lá. Alguma coisa.
- Você queria que eu repetisse?
- Não. Queria outra coisa.
- Que coisa é outra coisa?
- Não sei. Você que deveria saber.
- Por que eu devia saber o que você não sabe?
- Qualquer pessoa sabe mais alguma coisa que outro não sabe.
- Eu só sei o que eu sei.
- Então não vai mesmo me dizer mais nada?
- Mais nada.
- Se você quisesse...
- Quisesse o quê?
- Dizer o que você não tem para me dizer. Dizer o que não sabe, o que eu queria ouvir de você. Em amor é o que há de mais importante: o que a gente não sabe.
- Mas tudo acabou entre nós.
- Pois isso é o mais importante de tudo: o que acabou. Você não me diz nada sobre o que acabou? Seria uma forma de continuarmos.

*
Carlos Drummond de Andrade

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Além do cercado

Vi o documentário “Santiago” do João Moreira Salles hoje.
Sem palavras para descrever. Uma reflexão de vida e cinema.
Recomendo.

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Um guarda-chuva, por favor...

Cavalinho na chuva está para se molhar. Pois tudo que vai nesse mundo um dia pode voltar, tenha certeza. Aqueles que entendem o mundo como injusto não observaram da perspectiva correta.
A verdade, senhores, possui milhões de faces. Não é um conceito absoluto. Qual a verdade “real”? Qual a verdade no seu ponto de vista? Não entendam errado, isso não é papo de malandro vigarista, mas apenas questionamentos corriqueiros feitos por alguém muitas vezes enganada pelo ângulo de visão. Enganado apenas por aquilo que se quer ver. Existem milhões de verdades e milhões de visões. Você só precisa achar o ângulo apropriado para você. Por isso, ajuste seu binóculo, troque ou limpe sua lente. Se não der certo, pense na hipótese de se desfazer do velho e comprar um inteiramente novo.

Upa, upa...

Fui almoçar com uma amiga. O lugar marcado era o Parque das Rosa, Barra da Tijuca. Logo após saciarmos nossa fome, resolvemos dar um passeio pelas redondezas para colocar as fofocas em dia. Foi quando o avistei. Era simplesmente lindo em suas cores pálidas e olhos castanhos. Ele corria com uma imponência quase selvagem. Resolvi me aproximar. Convidei minha amiga que revelou nervosamente:

- Tenho medo – disse ela.
- Medo do que? – retruquei.
- do cavalo – respondeu.

Ele era apenas um cavalinho e não nos aproximamos por medo.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Vai, corre, vai...

Ca. va. lo [1. Mamífero eqüídeo, domesticado como animal de tiro e de montaria. é herbívoro, tem crina e focinho longos e patas com cascos sólidos. 2. Homem muito grosseiro, ou pouco inteligente; jumento, cavalgadura. 3. Certa peça de jogo de xadrez. 4. Ramo ou tronco em que se faz um enxerto.]

o meu é pequeno, mas não deixa de ser cavalo.