sábado, 8 de setembro de 2007

Um brinde

Finalmente meu mau humor passou. Agradeço ao B-52, ao Blue Lagoon, ao Orgasm e, especialmente, aos amigos. Fui à primeira despedida de um grande amigo e acabou reunindo outros tantos que não vejo há muito tempo. Nosso encontro teve direito a música sertaneja, fofocas amorosas, confissões e piadas de alto nível (alcoólico). O melhor comentário da noite ficou por conta da mãe de uma amiga após escutar “O grande amor da minha vida” da grande dupla Gian e Giovanni. Os caros leitores devem ser familiarizados com esse grande clássico, pois foi uma daquelas músicas que tocou sem parar numa época qualquer no passado. Se não, esclareço-lhes com alguns versos.

Eu a vi se aconchegar em outros braços
e sair contando os passos
me sentindo tão sozinho
no corpo o sabor amargo do ciúme
a gente quando não se assume
Fica chorando sem carinho
O tempo passou e eu sofri calado
não deu pra tirar ela do pensamento
eu ia dizer que estava apaixonado
recebi o convite do seu casamento
em letras douradas num papel bonito
chorei de emoção quando acabei de ler
num cantinho rabiscado no verso
ela disse meu amor eu confesso
estou casando mais o grande amor
da minha vida é você

E o tão falado comentário foi o seguinte: “Que mulher burra”. Pode não parecer tão engraçado a vocês que não estavam lá, mas no contexto foi o auge das risadas da mesa.

Percebi que há pessoas conectadas a você nesse mundo. Ainda bem!

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