Chega um momento na vida que você precisa escolher:
Continua se lamentando sem fazer nada pra mudar;
ou levanta a cabeça e resolve transformar essa porcaria aí.
Escolho a segunda opção. O papel da vítima nunca foi a minha praia. Tô mais pra vilã malvada. [risada maléfica] Afinal, eles são muito mais interessantes.
O protagonista não existe sem o antagonista. É o maravilhoso equilíbrio da vida. Alguém tem que ser má. E como já nasci assim, desempenho meu papel com muito talento e o mínimo de máscaras possíveis.
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