quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

sem assunto

Algumas coisas parecem fora de lugar. Sabe quando você procura muito por algo que não conhece direito, ou não se lembra como é? Uma roupa, um objeto ou um sentimento. Sente-se aquele peso desnecessário ou aquela sensação de vazio suportável. E junto a todas essas coisas você sente o pior: Dúvida. É a dúvida de não saber o que se quer, muito menos do que se está procurando. É uma completa jornada de busca as cegas. E no meio disso tudo você encontra coisas que não estava interessada no começo, se perde, e deixa que a vida te leve em um eterno caminho de procuras insaciáveis, inexplicáveis.

domingo, 23 de dezembro de 2007

Livro

Alguém tem alguma idéia pra escrever?
algo bem bonito!
quem sabe papai noel me ajuda!
um feliz natal pra quem curte essas coisas!
eu fico por aqui!
^.^

bem. bem. bem.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Ele é o Mestre:

"Contei a Muriel, hoje à noite, que no zen-budismo um Mestre uma vez foi perguntado sobre qual era a coisa de maior valor no mundo e o Mestre responde ‘um gato morto’, porque ninguém poderia atribuir um preço a ele."

(Pra cima com a viga moçada! - J.D. Salinger)

Gostaria de ser um gato morto e, algum dia, escrever como os poetas de Seymour Glass.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Além da estrutura

aprenda a escolher o cavalo excepcional olhando além das formas. busque a essência. é o que a estória conta, e conta bem, muito bem.
em meu mundo, ele é rei

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

With me

"I don't want this moment, to ever end,
Where everything's nothing, without you.
I'll wait here forever just to, to see you smile,
Cause it's true, I am nothing without you.

Through it all, I made my mistakes.
I stumble and fall,
But I mean these words.

I want you to know, with everything I won't let this
go.
These words are mine and so,
I hold on to this moment you know.
Cause I'd bleed my heart out to show, that I won't let
go."

o destino sabe o que faz.

sábado, 10 de novembro de 2007

O que está faltando?
Não sei. Mas falta algo.

o que?

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

a S. e P. com carinho

Entre todas as peças disponíveis na plataforma do carrossel, escolhi aquele enorme cavalo castanho, velho e surrado. Dei-lhe o nome de Ariel. Era tão simples a escolha que fiz. Durante as duas rodadas, sentada naquele animal patético observando a chuva, percebi que havia uma espécie de fusão imaginária entre mim e a criatura de plástico inerte. Por mais estranho que parecesse para a mente de raciocínio comum, aquele evento me proporcionara um gosto de liberdade incomparável. E, mesmo sendo uma visão patética, era inteiramente minha. Eu a escolhi.