Começou.
Liberdade.
Tudo que queria.
Agora tenho e não me arrependo.
Ainda bem.
quarta-feira, 11 de junho de 2008
sábado, 7 de junho de 2008
domingo, 1 de junho de 2008
Quase um diário
Tá, vamos começar do zero, ok?
Nenhuma história funciona. Nada funciona na sua vida? O que você faz? Tenta mudar!
Sou a loca garota da limpeza vendo filmes toscos pra passar o tempo sem fazer os trabalhos necessários para ganhar nota!
É a nota. Claro, o sarcasmo e a ironia não são apreciados nas minhas aulas de técnicas literárias, meu professor simplesmente disse que não dou pra coisa, assim, simples assim. Além disso, ele não aprecia pessoas irônicas como modo de vida. Gosta de ser brega e transparente. Como se fosse possível. Você estaria motivado depois disso? Não tenho vontade de escrever. É tudo involuntário, sabe? Entraria num bar qualquer e encheria a cara! Moraria em outro país. Mudaria de faculdade, de identidade. Sei lá... Tô na fase do casulo, talvez tenha algo em comum com os cinco anos. Cinco. É isso mesmo. Já se passaram quase cinco anos. Compraria coisas sem utilidades e observaria pessoas fúteis, como eu mesmo pareço, comprando suas coisas. Observaria a vida dos outros. É o que mais gosto de fazer nas horas vagas. É tão interessante... Parece um grande jardim zoológico. E comprei a porcaria do jornal, já ia esquecendo desta observação. Fiz meu pai sair de casa pra comprar o jornal com a matéria maldita, e a foto. Guardo, recorto, sei lá. Rasgar é que não vou. Não estou preparada, disso tenho certeza. E isto aqui não faz o menor sentido. Não é pra fazer mesmo. Só estou escrevendo um bando de coisas inúteis. Os momentos que lembro, sei lá. O melhor do dia se resume a uma conversa boba sobre um filme água com açúcar com alguém mais familiar impossível. Não sei o que quero. Grito? Não, dramático demais. Não sou mais assim. Nunca fui. Era uma personagem. Bem, esqueçam. Vou sair. Comprar coisas inúteis agora. Depois escrevo se tiver vontade.
Nenhuma história funciona. Nada funciona na sua vida? O que você faz? Tenta mudar!
Sou a loca garota da limpeza vendo filmes toscos pra passar o tempo sem fazer os trabalhos necessários para ganhar nota!
É a nota. Claro, o sarcasmo e a ironia não são apreciados nas minhas aulas de técnicas literárias, meu professor simplesmente disse que não dou pra coisa, assim, simples assim. Além disso, ele não aprecia pessoas irônicas como modo de vida. Gosta de ser brega e transparente. Como se fosse possível. Você estaria motivado depois disso? Não tenho vontade de escrever. É tudo involuntário, sabe? Entraria num bar qualquer e encheria a cara! Moraria em outro país. Mudaria de faculdade, de identidade. Sei lá... Tô na fase do casulo, talvez tenha algo em comum com os cinco anos. Cinco. É isso mesmo. Já se passaram quase cinco anos. Compraria coisas sem utilidades e observaria pessoas fúteis, como eu mesmo pareço, comprando suas coisas. Observaria a vida dos outros. É o que mais gosto de fazer nas horas vagas. É tão interessante... Parece um grande jardim zoológico. E comprei a porcaria do jornal, já ia esquecendo desta observação. Fiz meu pai sair de casa pra comprar o jornal com a matéria maldita, e a foto. Guardo, recorto, sei lá. Rasgar é que não vou. Não estou preparada, disso tenho certeza. E isto aqui não faz o menor sentido. Não é pra fazer mesmo. Só estou escrevendo um bando de coisas inúteis. Os momentos que lembro, sei lá. O melhor do dia se resume a uma conversa boba sobre um filme água com açúcar com alguém mais familiar impossível. Não sei o que quero. Grito? Não, dramático demais. Não sou mais assim. Nunca fui. Era uma personagem. Bem, esqueçam. Vou sair. Comprar coisas inúteis agora. Depois escrevo se tiver vontade.
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